a mãe de uma das minhas alunas na Escola Dominical me contou da perseguição que sua filha vem sofrendo na escola. alguém vem lhe "apurrinhando" com acusações contra a sua fé, no que tange à sabedoria de Deus, dizendo que Jesus era inculto e que o Senhor não sabe ler. Risível, né? Para nós, adultos, mas ela tem 9 anos.
anotei uns versículos, coisa simples, mas que já servem para ela solidificar um pouco mais a fé em Jesus e na autoridade das Escrituras Sagradas.
isso tudo, no entanto, me fez refletir sobre a validade e a dimensão daquilo que chamamos fé.
todos crêem. isso é fato. a diferença está no quê ou quem eu deposito essa minha fé.
até o mais racional dos ateus crê na "não existência do Senhor", e põe fé nisso.
eu sei em quem tenho crido e meus últimos meses têm me ajudado a solidificar um fé, que, por muitas vezes, eu confesso, tem sido bem racional, até.
mas se eu puder escolher, e eu acho que posso,
quero uma fé leve, divertida, num Deus que sorri de seus inimigos.
quero uma fé desafiadora num Jesus que questiona os soberbos, que toca no X da questão.
quero uma fé para hoje, num Deus que hoje, salva e liberta e cura.
quero uma fé que abrilhante o meu modo de viver, que conquiste o coração dos pequeninos que Deus tem me confiado.
quero uma fé que cante, sim que cante o melhor, o bom, que eu tenho visto de Suas mãos.
questionamentos (como o absurdo citado acima), eu encontrarei,
mas sei e sinto que nada pode contra a certeza que me move
contra o Deus que fala
e contra a certeza de minha salvação
que Ele, o meu Senhor, resguarde o meu coração dos ataques malignos, que Ele resguarde a fé dos pequeninos, que é sincera, que é vivida e atacada tão cedo.
e que ao fim, a minha fé materializada tenha o prazer de ver e tocar aquilo ou Aquele que ela sempre viu mesmo sem ver.
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