se eu pudesse dizer algo sobre os dois primeiros meses do ano, se eu pudesse fazer um balancete, eu diria que janeiro foi surpreendente de uma forma meio que negativa. Senti-me fora de mim e acorrentada, tenta visualizar. Fevereiro significou voltar ao habitual, revigorante. O final, então, refrescante mesmo. Mas todo esse lero lero é porque me ocorreu esses dias o fato de que o tempo é mesmo escorregadio. É como se eu ouvisse aquela famosa frase "isso não te pertence mais". No mundo em que vivemos, somos obrigados a ganhar dinheiro, o que é mesmo bom, mas isso também nos obriga a trabalhar. Às vezes me dá uma vontade súbita de pegar uma mochila e viajar o mundo todo. Mas isso exige: dinheiro! Parece que estou me cercando de impossibilidades nesse post, né? Tempo, dinheiro... Bom, a lista não terminaria. De qualquer maneira, meu pensamento original é que eu penso que deveria fazer todos os dias valerem à pena, valer à pena sair da cama, deixar o lar, lutar por alguma coisa, por alguma coisa que vá durar. Durabilidade. Tempo. Dinheiro. Conceitos e mais conceitos. Voltando à durabilidade, acho que a amizade pode durar. Perdi uma mt importante dia desses, por um motivo ridículo, mas profundo. Ca-ra-ca, sobre o que é esse post mesmo? Acho que estou pensando alto demais...
P.S.: é um post antigo, tava guardado nos rascunhos, mas penso que valeria à pena deixa-lo ser lido.
2 comentários:
'penso que deveria fazer todos os dias valerem à pena, valer à pena sair da cama, deixar o lar, lutar por alguma coisa, por alguma coisa que vá durar'...
alguma coisa que vá durar... o permanente anda tão dificil, tudo anda tão passageiro e temporário...
belo texto guria. bjs e até.
Catarina!!! Eu já conhecia seu blog,mas ele tá bem diferente doque estava da última vez em que visitei.
Agora que tô virando blogueira, estarei sempre de olho no seu Romanos.
Bjsss
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