Como qualquer outra doença - que, se não tiver um diagnóstico feito em tempo hábil e um tratamento adequado, pode trazer complicações, e, então, a morte - o pecado, se ignorado e não tratado, certamente levará à morte espiritual. Não adianta você simplesmente ignorar o título de "pecador" que os cristãos facilmente abraçam, ou dar de ombros para o antídoto - o sangue de Jesus - como se dele não precisasse, pois, desse jeito, como uma praga, o mal inato vai se alastrando, corre solto se atualizando numa mentira ali, numa agressão aqui, e você fazendo as vezes de que tudo está bem. Não minta a si mesmo, no fundo você sabe que o termo te descreve muito bem e conhece toda aquela coisa ruim, de que você não gosta. Você falhou, falhou horrivelmente. A saída é não tentar cortar/colher os frutos ruins dos seus mal interior antes que eles apareçam/amadureçam, uma vez que a raiz da sua existência é má, corrupta e doente. É, pois, um problema das bases, das origens, e que se resolve de modo dos mais antigos: recuando-se uns 2000 anos até o Calvário e encontrando-se com o Salvador. Não é surpresa que Ele estará feliz em recriá-lo, em trocar seu mal pela justiça dEle, pela liberdade dEle, pela cura dEle.
Nenhum comentário:
Postar um comentário